Sou fã de Bruna Lombardi desde sempre. No começo admirava aquela mulher deslumbrante nas novelas da Globo. Verdade que Bruna nunca foi de emendar uma novela na outra. Fez poucos e bons trabalhos na TV, nos quais destaco a Lu de Memórias de Um Gigolô (1986), no qual usou cabelo escuro e curtinho, inspirado na estrela dos anos 20 Louise Brooks; o papel masculino de Diadorim em Grande Sertão Veredas (1985); e a novela em que esteve mais bonita, como a Patrícia de Louco Amor (1983). É visível em Bruna uma certa preguiça nos que só enxergam a beleza dela. Desde os tempos de modelo ela escreve poemas, lançou livros e hoje em dia é roteirista dos filmes que produz e atua, em parceria com o marido Carlos Alberto Riccelli e o filho Kim. Já gravei com Bruna e confesso que me deu um friozinho na barriga. É um ícone da TV, por mais que ela pareça não dar muita importância a isso. Agora a estrela está a mil com a produção de seu novo longa, Amor Em Sampa, que está em fase de produção.
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