Um olhar sobre a Playboy de Nanda Costa

Hoje comprei a Playboy da Nanda Costa. Estava curioso pra ver. A capa, apesar de um tanto escura, ficou bonita. Bom o efeito do suor na pele da estrela global. O ensaio fotográfico, clicado pelo veterano Bob Wolfenson, ficou bonito. E até certo ponto erótico. Mas fiquei com a impressão de que já havia visto a Playboy da Nanda Costa. Na Playboy de Maitê Proença, em agosto/1996, que apresenta poses e situações semelhantes na Sicíia, Itália. Na Playboy de Alessandra Negrini, em abril/2000, que chega ao ponto de ter uma foto quase idêntica a da abertura da matéria. Negrini inclusive fotografou na Lapa carioca, um ambiente parecidíssimo com a Cuba mostrada nas fotos de Nanda. A Playboy de Carol Castro, clicada em Salvador e publicada em agosto/2008, chega ao ponto de ter fotos praticamente repetidas a de Nanda. Acho louvável o esforço de Thales Guaracy em recolocar a Playboy nos trilhos. Mas isso não significa repetir ensaios já publicados. Renovação já! A propósito, apesar da sensação de deja vu, a edição com a Nanda ficou bonita.

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